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Pretende-se que este espaço seja um ponto privilegiado de contacto. A partir daqui pode fazer-me chegar as suas dúvidas, preocupações e eventuais criticas. É também o local ideal para iniciar uma relação, ao solicitar um pedido de orçamento, o qual é inteiramente grátis, por esta via será contactado com toda a brevidade. Se considera que a sua segurança é importante contacte-me. Sem qualquer custo e sem qualquer compromisso apresentar-lhe-ei a solução mais correcta para que efectivamente possa viver seguro. A confiança depositada por diversos clientes, quer no momento de escolher uma empresa de segurança, quer na identificação de vulnerabilidades contra actos ilicitos, são o principal indicador da minha excelência. Acredito que um novo cliente marca o inicio de uma relação que pretendo duradoura e gratificadora para ambas as partes. Portanto, desde o contacto inicial que coloco à disposição de cada cliente todos os recursos, no sentido de melhor responder às suas necessidades.

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terça-feira, maio 22, 2007

Consultoria externa / interna


Consultoria é a actividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um determinado assunto. A consultoria não pode ser vendida. A empresa-cliente deve comprá-la de acordo com as suas necessidades. Não é o consultor que deve vender os seus serviços, e sim a empresa cliente que deve reconhecer que algo está errado e procurar a ajuda de um profissional.
Consultores são profissionais especializados que ajudam na identificação de oportunidades de melhoria e na implementação de novas metodologias e sistemas. Ao contratar um consultor, várias vulnerabilidades são identificadas e corrigidas. O consultor ajuda, é um investimento, não é um custo.
O profissional consultor é o que, pelo seu saber, experiência, é procurado para fornecer consultas técnicas ou pareceres, a respeito de assuntos dentro da sua especialidade. A actividade de consultor pode ser exercida pela pessoa autónoma ou por uma empresa especializada. Pode estar ou não vinculado a uma organização. O consultor que se dedica totalmente a uma organização é chamado Consultor Interno (normalmente empregado desta), e aquele que presta serviços ocasionais é chamado Consultor Externo (autónomo).
O consultor interno normalmente é um funcionário da empresa cliente. Faz parte da estrutura organizacional e está inserido na sua cultura e valores. Possui vantagens por estar diariamente em contacto com os procedimentos internos, possui maior conhecimento dos aspectos informais, possui maior acesso a pessoas e grupos de interesse, além de participar da avaliação e do controlo do processo inerente ao trabalho, possui um certo poder informal que pode facilitar o seu trabalho. Por outro lado, o consultor interno carece de actualização prática. Os seus conhecimentos são adquiridos de maneira teórica, por este não ter oportunidade de aplicar esses novos conhecimentos em diferentes casos e empresas. Por esse mesmo motivo, o consultor interno geralmente possui menos experiência que o consultor autónomo. Dentro da empresa, as suas ideias geralmente tem menor aceitação nos altos escalões da empresa e, por normalmente ter vínculo contratual com o cliente, possuem menor liberdade para dizer e fazer as coisas.
O consultor externo é autónomo. O consultor externo possui maior experiência prática que o interno, por estar sempre em actividade em empresas diferentes, com problemas diferentes. Por esse mesmo motivo, o consultor externo pode trabalhar com maior imparcialidade, tendo dos altos escalões da empresa uma maior confiança.
Mas também existem desvantagens: o consultor externo possui menor conhecimento dos atalhos organizacionais (poder informal), pois normalmente não está presente diariamente na empresa cliente. Tem menor acesso a pessoas e grupos de interesse, além de possuir somente um relativo "poder formal". Muitas vezes as empresas possuem ambos os tipos de consultoria. O consultor interno não vem em substituição ao externo, mas sim em complementação. O consultor interno servirá como apoio e ponto focal dos projectos de consultoria, inclusive para minimizar as desvantagens das duas condições isoladamente.

sexta-feira, maio 18, 2007

Drogas


LSD

A dietilamida do ácido lisérgico (LSD) é a droga mais poderosa que se conhece: menos de 30 gramas são suficientes para produzir mais de trezentas mil doses. Devido a essa potência, a dosagem de LSD é medida em microgramas, sendo que cada micrograma equivale a um milionésimo de grama. Cem microgramas são suficientes para produzir uma viagem, como o efeito da droga é conhecido. Em estado puro, o LSD - um derivado semi-sintético do ácido lisérgico - apresenta-se na forma de cristal mas é também vendido ilegalmente sob a forma de cápsulas, comprimidos, micropontos, gotas em papel mata-borrão e folhas de gelatina. Doses vendidas ilegalmente costumam ter de 50 a 400 microgramas, produzindo efeitos por um período variável entre 8 e 12 horas. O LSD permanece no cérebro durante um período de vinte minutos. A maior parte da droga vai para o fígado e rins, sendo que o ácido lisérgico pode ser detectado na corrente sanguínea apenas por duas horas depois de ingerido. Os primeiros efeitos do LSD são físicos e começam cerca de uma hora depois da ingestão da droga, variam de uma vaga sensação de ansiedade à náusea, sendo acompanhados por aceleração de pulsação, pupilas dilatadas, elevação da temperatura, batimento cardíaco e pressão sanguínea, além de inquietação e redução do apetite, o consumidor de LSD também está sujeito ás chamadas bad trips, ou "viagens más", nas quais pode ser levado a estados emocionais depressivos, que podem evoluir para reacções psicóticas e paranóia. Overdoses de LSD podem acontecer mais facilmente do que com outras drogas.


ANFETAMINAS

Em estado puro, as anfetaminas têm a forma de cristais amarelado. Geralmente ingeridas por via oral em cápsulas ou comprimidos de cinco miligramas, as anfetaminas também podem ser consumidas por via intravenosa (diluídas em água destilada) ou ainda aspiradas na forma de pó. As anfetaminas agem estimulando o sistema nervoso central. Efeitos semelhantes aos produzidos pela adrenalina no cérebro são causados pelas anfetaminas, levando o coração e os sistemas orgânicos a funcionarem em alta velocidade. Resultado: o batimento cardíaco é acelerado e a pressão sanguínea sobe bastante. Ao agir sobre os centros de controle do hipo tálamo, ao mesmo tempo em que reduz a actividade gastrointestinal, a droga inibe o apetite e seu efeito pode durar de quatro a 14 horas. A anfetamina é rapidamente assimilada pela corrente sanguínea, provoca arrepios seguidos de sentimentos de confiança e presunção. As pupilas dilatam, a respiração torna-se ofegante, o coração bate freneticamente e a fala fica atropelada. Em seguida, o usuário da droga pode entrar em estado de euforia e elevação, enquanto o seu corpo se agita com uma intensa libertação de energia. Quando essa energia se extingue, o efeito começa a declinar, sendo substituído por inquietação, nervosismo e agitação, passando à fadiga, paranóia e depressão. Esgotadas as sensações da droga, o abuso leva geralmente a dores de cabeça, palpitações, dispersividade e confusão. Como o efeito é pouco duradouro e termina em depressão, o consumidor é levado a tomar doses sucessivas, que vão aumentando na quantidade de anfetamina ingerida à medida que o organismo se vai habituando à droga. O ciclo de abuso e dependência pode criar uma reacção tóxica no organismo, conhecida como psicose anfetamínica, que pode durar até algumas semanas, com irritabilidade, insónia, alucinações e até a morte em casos extremos.


COCAÍNA

A cocaína é uma substância branca, amarga e inodora, na forma de cristais ou pó, e que pode ser bebida, aspirada ou injectada. Ingerida ou aspirada, a cocaína age sobre o sistema nervoso periférico, potencializa os efeitos da estimulação dos nervos, é também um estimulante do sistema nervoso central, agindo sobre ele com efeito similar ao das anfetaminas. No cérebro, a droga afecta especialmente as áreas motoras, produzindo agitação intensa. A acção da cocaína no corpo é poderosa porém breve, durando cerca de meia hora, já que a droga é rapidamente metabolizada pelo organismo. Quando aspirada por período prolongado danifica as mucosas e os tecidos nasais, doses elevadas consumidas regularmente causam sangramento do nariz além de palidez, suor frio, convulsões, desmaios e paragem respiratória. A quantidade necessária para provocar uma overdose varia de uma pessoa para outra, e a dose fatal vai de 0,2 a 1,5 grama de cocaína pura. A possibilidade de overdose, entretanto, é maior quando a droga é injectada directamente na corrente sanguínea. O efeito da cocaína pode levar a um aumento de excitabilidade, ansiedade, elevação da pressão sanguínea, náusea e até mesmo alucinaçõesres nas quais formigas, insectos ou cobras imaginárias parecem estar sobre a pele do individuo.
Embora exista controvérsia, afirma-se que os únicos perigos do uso da cocaína são as reacções alérgicas fatais e a habilidade da droga em produzir forte dependência psicológica, mas não física. Por ser uma substância de efeito rápido e intenso, a cocaína estimula o usuário a utilizá-la seguidamente para fugir da profunda depressão que se segue após o seu efeito.



HEROÍNA

A heroína é descendente directa da morfina, e ambas são tão relacionadas que a heroína, ao penetrar na corrente sanguínea e ser processada pelo fígado, é transformada em morfina. Ao ser consumida (geralmente por injecção intravenosa), a heroína pode causar inicialmente náusea e vomito, mas à medida que o organismo se adapta aos efeitos da droga o usuário passa a sentir-se num estado de excitação e euforia, às vezes semelhante ao prazer sexual. Simultaneamente a droga induz sensações de paz, alívio e satisfação, que se desvanecem algum tempo depois. Como o efeito é relativamente breve (mais ou menos 60 minutos), o usuário é impelido a consumir nova dose de droga. Dentro de algum tempo de uso constante, ele sentirá necessidade de quantidades cada vez maiores de heroína, não para sentir prazer, mas simplesmente para evitar os terríveis sintomas da abstinência. O viciado em heroína torna-se apático, letárgico e obcecado pela droga, perdendo todo o interesse pelo mundo que o cerca. Ficar sem a droga significa um verdadeiro inferno para ele, que passa a sentir dores atrozes, febres, delírios, suores frios, náusea, diarreia, tremores, depressão, perda de apetite, fraqueza, crises de choro, vertigens, etc. Como se não bastassem os perigos da heroína, ela ainda é consumida em coquetéis conhecidos como speedballs, onde a droga é misturada com anfetaminas ou cocaína.



CRACK

O crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amónia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos, fumados em cachimbos. É mais barato que a cocaína mas como o seu efeito dura muito pouco, acaba por ser usado em maiores quantidades. Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca dependência física e leva à morte pela sua acção fulminante sobre o sistema nervoso central e cardíaco. O crack leva 15 segundos para chegar ao cérebro e começar a produzir efeitos: forte aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremor muscular e excitação acentuada, sensações de aparente bem-estar, aumento da capacidade física e mental, indiferença à dor e ao cansaço. Mas, se os prazeres físicos e psíquicos chegam rápido com uma pedra de crack, os sintomas da síndrome de abstinência também não demoram a chegar. Em 15 minutos, surge de novo a necessidade de inalar a fumaça de outra pedra, caso contrário chegarão inevitavelmente o desgaste físico, a prostração e a depressão profunda, as pessoas que o experimentam sentem um desejo incontrolável de usá-lo de novo, estabelecendo rapidamente uma dependência física, pois querem manter o organismo em ritmo acelerado, a pessoa só em experimentar, pode tornar-se um viciado.

S T R E S S



Na agitação dos dias de hoje, o trabalho aumenta, o cansaço acumula, os compromissos multiplicam-se e o resultado é: "STRESS".
Stress é o resultado de uma reação que o nosso organismo tem quando estimulado por factores externos desfavoráveis. A primeira coisa que acontece com o nosso organismo nestas circunstâncias é uma descarga de adrenalina no nosso organismo, e os órgãos que mais sentem são o aparelho circulatório e o respiratório. No aparelho circulatório a adrenalina promove a aceleração dos batimentos cardíacos (taquicardia, o sangue circula mais rapidamente para uma melhor oxigenação, principalmente, dos músculos e do cérebro, no aparelho respiratório, a adrenalina promove a dilatação dos bronquios(broncodilatação) e induz o aumento dos movimentos respiratórios(taquipneia) para que haja maior capitação de oxigenio, que vai ser mais rapidamente transportado pelo sistema circulatório, também devidamente preparado pela adrenalina.

O combate ao stress não é fácil, mas existem algumas medidas que aliviam e podem ajudar muito.
No mundo de hoje as situações não são simples de resolver e o perigo e a probabilidade de agressão estão sempre á nossa volta. Por isso a reação do organismo frente ao stress é de taquicardia, palidez, sudorese e respiração ofegante.
Quando o perigo passa, o nosso organismo para com a super produção de adrenalina e tudo volta ao normal. O exercício físico e a prática de qualquer desporto regularmente baixa a pressão e alivia as tensões causadas pelo stress.
Arranjar um hobby ou um passatempo, ajuda a desviar a atenção e alivia o stress.
Controlar a dieta, melhorando os hábitos, diminuindo o consumo de bebidas alcóolicas e deixar de fumar, ao contrário do que muita gente pensa estas atitudes não são stressantes mas, contribuem para a diminuição do stress.
Procurar conversar mais com as outras pessoas, melhorar o relacionamento, não vai curar mas alivia as tensões.
Procurar sair de férias, e deixar de se preocupar tanto é outra forma de alivio.